Olá, pessoal!
Tive a oportunidade de jogar esses dias o Phoenix Wright: Ace Attorney Trilogy que ganhei de um bom amigo ano passado. Achei ele bastante interessante e pensei em escrever alguma coisa a respeito dele.
Antes de começarmos, porém, gostaria de dizer que sou aquele tipo de pessoa que não se incomoda em ser atingido com revelações de enredo em nenhuma mídia. Eu acredito que se uma obra é “estragada” pela revelação de algo que acontece em sua história, muito provavelmente ela não é uma obra muito boa. Isso é verdade na literatura, mas também se aplica a outras coisas como jogos, filmes e peças de teatro.
Infelizmente, boa parte das obras populares nos dias de hoje acabam se baseando exatamente em mistérios e reviravoltas que, se revelados, estragam a experiência com ela. Isso é claramente verdade com romances policiais, mas também com jogos como Danganronpa e Ace Attorney que acontecem ao redor de um mistério a ser solucionado e a um culpado a ser encontrado.
Assim, nesses casos, eu sou a favor da ausência de revelações de enredo sempre que possível. Afinal de contas, pensar a respeito do mistério que envolve todos os eventos com os quais nos deparamos é parte do jogo proposto pelo romance policial, ou pelo game.
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